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A Ordem Coríntia:

  • Foto do escritor: gregorianos1d
    gregorianos1d
  • 15 de abr. de 2019
  • 1 min de leitura


No período helenístico, os arquitetos passam a fazer uso de ornamentos inspirados no acanto e outras plantas. Surgiu assim, a última ordem da arquitetura Grega, a Coríntia, anunciada no templo de Apolo Epicuro, em Bassae, o qual se veio a popularizar a partir de 334 a.c.. O fim do período clássico presenciou uma revitalização do estilo jônico, por influência do arquiteto Píteas (túmulo de Mausolo, em Halicarnasso, 349 a.c.), que abandonou a busca do refinamento em troca da monumentalidade. A marca do estilo coríntio é o capitel característico, moldado como um sino invertido cercado por folhas de acanto. As edificações associadas ao Helenismo produziram efeitos grandiosos e em escala monumental.


O farol de Alexandria (279 a.c.), foi o mais alto jamais construído, uma escultura de mármore de 4 andares gradualmente afunilados (122m). (Entre os anos 300 e 100 a.c.), tal tendência desapareceu e os arquitetos, acostumados a projetar novas cidades, buscaram o complexo arquitetônico, que realizaram em sítios. Foi a época do desenvolvimento do urbanismo: Os pórticos multiplicaram-se e as ruas cruzaram-se em ângulo reto, frequentemente flanqueadas por colunatas. O plano das ágoras (praças) tornou-se regular, com construções consagradas às reuniões populares, basílicas, termas públicas, ginásios, estádios. O anfiteatro em Epidauro ainda está em uso. Consiste em 55 fileiras semicirculares e assento de pedra para 14 000 espectadores (350 a.C.).


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